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Uma reescrita da Repartição 2008
Leitura encenada
A Ana tem de pagar os impostos e então dirige-se à repartição de finanças. Chega lá e a porta está fechada. Fechada não é bem assim. Ana preparava-se para bater à porta e afinal a porta estava encostada. Ana entra. Lá dentro parece tudo vazio. Cheio de teias de aranha. O chão aos bocados. Papéis por todos os lados. Pilhas e pilhas de papelada. Ana procura alguém a quem entregar os impressos. De repente surge alguém. Que lhe diz que a repartição está fechada. Está fechada há muito tempo. Aliás, a repartição já não existe. Ana desespera.